Ceres:



Em 2001, astrônomos europeus descobriram um astro com cerca de 600 km de raio, no Cinturão de Kuiper. Tempos depois, em 2005, descobriu-se Éris – maior que Plutão, inclusive. As descobertas fizeram os astrônomos criar uma nova classe de objetos, os planetas anões, do qual hoje fazem parte Ceres, Plutão e Éris. Outros objetos, como o asteróide Varuna, com 450 km de raio, ainda são candidatos a essa nova categoria.

Palas Atenas:



Palas, encontrado 28 de Março de 1802, em Bremen por astrônomos alemãs Heinrich Olbers de Wilhem (1758-1840) então ocupados observações para localizar e determinar a órbita do asteróide Ceres, descobriu o anterior por Giuseppe Piazzi (1746/1826), por meio das previsões de mathematician grandes Carl Friedrich Gauss (1777-1855).
Palas é o segundo maior cinto 4086 principal (526 quilômetros de diâmetro médio) e o segundo que foi descoberto.
Palas foi nomeada e, em honra a deusa grega da sabedoria, ciência e artes.

Vesta:



Vesta (asteróide 4) foi o quarto asteróide, descoberto por Olbers (1807) e é o terceiro maior asteróide em tamanho, medindo entre 530 e 468 km em diâmetro. Está localizado no Cinturão de Asteróides, região entre as órbitas de Marte e Júpiter, a 2,36 UA do Sol. Vesta é um asteróide do tipo S, rico em silicatos. Seu tamanho e o brilho pouco comum na superfície fazem de Vesta o mais brilhante asteróide. É o único asteróide que é ocasionalmente visível a olho nu.
Vesta foi descoberta pelo astrónomo alemão Heinrich Wilhelm Olbers a 29 de Março de 1807. O nome provém da deusa Vesta, a deusa virgem da casa. O próximo asteróide só foi descoberto 38 anos depois, 5 Astreia.
Teoriza-se que nos primeiros tempos do sistema solar, Vesta era tão quente que o seu interior derreteu. Isto resultou numa diferenciação planetária do asteróide. Provavelmente tem uma estrutura em camadas: um núcleo metálico de níquel-ferro coberto por uma camada (manto) de olivina. É um asteróide tipo S. A superfície é de rocha basaltica, originária a partir de antigas erupções vulcânicas. A atividade vulcânica não existe hoje.

Astrea:

Astrea (en latín, Astraea) é um grande asteroide do cinturão de asteróides. Sua superfície é altamente brilhante. Sua composição é uma mescla de níquel-ferro com silicatos de magnésio e fero.
Astrea, deusa griega da justiça junto a Temis, sua mãe.
Foi o quinto asteróide a ser descoberto em 8 de dezembro de 1845 por Karl Ludwig Hencke desde Driesen (Alemania).
Demorou 38 anos a ser descoberto o próximo asteróides depois de Vesta em 1807. Durante estes 38 anos se pensou que só existissem 4 asteróides. Depois de Astrea, se tem encontrado vários milhares de asteróides.

Juno ou Hera:



Juno é o terceiro asteróide descoberto no sistema solar, Juno (Juno 3) leva seu nome de esposa de Júpiter.
Juno, foi descoberto por Carl Ludwig Harding em Lilienthal, Observatório perto de Bremen, 1 de Setembro de 1804 a utilizar um telescópio de abertura de simples 5 cm.
Órbita de Juno alterada em 1839, talvez devido a um impacto.
Imagens efectuados em Adaptive/óptica no Mount Wilson (Estados Unidos da América) Observatório revelam que o pequeno planeta de 240 km de diâmetro tem sido completamente ténue por uma colisão que criou uma vasta Cratera de 100 km parecido com um tamanho de bite.

Cupido:

Cupido (asteróide 763) é um asteróide da cintura principal, a 1,8703391 UA. Possui uma excentricidade de 0,1655122 e um período orbital de 1 225,58 dias (3,36 anos.
cupido tem uma velocidade orbital média de 19,89493639 km/s e uma inclinação de 4,08473º.
Este asteróide foi descoberto em 25 de Setembro de 1913 por Franz Kaiser.

Higia:

Hígia (Hygiea, asteróide 10) é o quarto maior asteróide da cintura principal com um diâmetro de 407 quilómetros com uma superfície escura.
Hígia é composta de material carbonáceo primitivo semelhante a meteoritos do tipo condrite. É o membro principal do Grupo Hígia.
Este planetóide foi descoberto por A. de Gasparis a 12 de Abril de 1849 em Nápoles, Itália. Hígia é o primeiro de muitos asteróides descobertos por Gasparis.
O nome de Hígia provém de uma deusa grega da saúde, filha de Asclépio (Asculápio para os romanos). Gasparis deixou o seu amigo Ernesto Capocci dar o nome ao asteróide como forma de agredecimento pelo encorajamento que este lhe deu.
O telescópio espacial Hubble conseguiu desvendar a superfície esférica do asteróide. Até ao momento, foram observadas 5 ocultações estrelares por Hígia.

Éros:


Éros 433 é uma família de Amors, S asteróide descoberto 13 de Agosto de 1898, por astrônomos alemães Gustav Witt, esta família para ser descoberto pela primeira vez.
PERTO de sonda Shoemaker (próximo Earth Asteroid Rendezvous), lançada em 17 de Fevereiro de 1996 pela NASA, desembarcada em 12 de Fevereiro de 2001, engenheiros de centro de controle conseguiram o feito para solicitar perto da superfície do asteróide de Éros para estabelecer um mapeamento completo da superfície do Éros.
Suas imagens de alta resolução superfície foram combinadas com perto de medições rangefinder laser para a imagem abaixo.
Éros é um órgão sólido de um tomar a composição quase uniforme que formou durante os primeiros anos da formação de nosso sistema solar.
A sonda, enquanto não tinha sido fornecido que surjam sobre o asteróide sobreviveu suficientemente longo para passar uma análise da composição da poeira cobrindo o asteróide. Em Dezembro de 2002, a NASA conseguiu restaurar o contato de rádio com a sonda.

Chirón:

Em 1 de abril de 1996 o objeto 95P/Chiron ou Pequeno Planeta 2060 Chiron passou perto da Terra, a mais de 1,2 bilhões de quilômetros.
Ele é interessante porque é um objeto que tem coma e cauda, o que é característico de um cometa, mas orbita na região de asteróides e é 50.000 vêzes maior que um cometa o que o torna um asteróide! Mas o que será ele?
A órbita de Chiron é bastante excêntrica, sendo seu periélio de 8,46 UA (o de Saturno é 9,54) e o seu afélio de 19,0 UA (o de Urano é 19,18).
Parece que Chiron está nessa órbita a poucos milhões de anos pois: essa órbita é instável podendo ser perturbada pelos planetas gigantes; Chiron ainda possui materiais voláteis na sua superfície, os quais normalmente se sublimam em alguns milhões de anos. Chiron é um forte candidato a pertencer aos Centauro, família de asteróides que deixaramo Cinturão de Kuiper e tem suas órbitas entre 9 e 19 UA.
Sua coma gasosa e poeirenta varia muito de tamanho e brilho. A coma chegou a 2 milhões de quilô- metros e o brilho flutuou de um fatôr 4 em horas. Uma atmosfera com 1.200 km de diâmetro circunda Chiron.
A próxima passagem de Chiron pelo periélio ocorrerá em 2047 quando estará 4 vezes mais próximo, 250 vezes mais brilhante que um objeto típico do cinturão de Kuiper e estará recebendo 10 vezes mais radiação do Sol. Os cientistas esperam até lá coletar muitos dados a respeito desse cometa ou asteróide?.